ZERO HORA 05/12/2014 | 21h42
Reestruturação. Polícia Rodoviária Federal deve fechar cinco postos no Estado. Sem data prevista, ação faz parte de uma reestruturação nacional da PRF que foca em aumentar a segurança nas rodovias
por Vanessa Kannenberg
Objetivo é que policiais não trabalhem mais sozinhos e reduzir ociosidade dos postos Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Dos atuais 40 postos da Polícia Rodoviária Federal espalhados pelo Rio Grande do Sul, cinco devem ser fechados no próximo ano. Sem data exata prevista, a ação faz parte de uma reestruturação nacional da PRF que foca em aumentar a segurança nas rodovias federais (BRs).
Os prédios que devem ser desocupados ainda não estão 100% definidos, pois todos deverão ser analisados pela superintendência gaúcha do órgão. A tendência é que sejam os postos localizados em Santo Antônio da Patrulha e em São Gabriel na BR-290, em Montenegro ou Tabaí (não está definido) e em Carazinho na BR-386, e em Pinheiro Machado na BR-293.
A equação que definirá a escolha, segundo o chefe de Comunicação da PRF-RS, Alessandro Castro, levará em conta rodovias que tenham pouco movimento, postos que fiquem muito próximos uns dos outros e aqueles que tenham poucos policiais.
— A atual localização dos postos foi definida há 30 anos pelo Dnit, ou seja, levou em consideração a construção das rodovias e obras. Agora, queremos focar na questão policial, na segurança e na fiscalização — esclarece Castro.
O destino das estruturas ainda não está definido. Conforme Castro, elas podem ser demolidas (assim como aconteceu com parte dos prédios que eram dos pedágios) ou serem repassadas a outros órgãos, como o Samu.
A ideia é que não haja mais policiais trabalhando sozinhos, para dar segurança a eles e aos motoristas e passageiros. Atualmente, 780 policiais rodoviárias patrulham as rodovias federais gaúchas.
Sobre a contratação de novos agentes, o chefe de Comunicação revela que não há previsão para o RS. Em agosto, quando foram nomeados 500 no país, 25 vieram para o Estado. Embora mais 500 devam assumir o posto nos próximos meses, nenhum deve ficar em território gaúcho.
Reestruturação. Polícia Rodoviária Federal deve fechar cinco postos no Estado. Sem data prevista, ação faz parte de uma reestruturação nacional da PRF que foca em aumentar a segurança nas rodovias
por Vanessa Kannenberg
Objetivo é que policiais não trabalhem mais sozinhos e reduzir ociosidade dos postos Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Dos atuais 40 postos da Polícia Rodoviária Federal espalhados pelo Rio Grande do Sul, cinco devem ser fechados no próximo ano. Sem data exata prevista, a ação faz parte de uma reestruturação nacional da PRF que foca em aumentar a segurança nas rodovias federais (BRs).
Os prédios que devem ser desocupados ainda não estão 100% definidos, pois todos deverão ser analisados pela superintendência gaúcha do órgão. A tendência é que sejam os postos localizados em Santo Antônio da Patrulha e em São Gabriel na BR-290, em Montenegro ou Tabaí (não está definido) e em Carazinho na BR-386, e em Pinheiro Machado na BR-293.
A equação que definirá a escolha, segundo o chefe de Comunicação da PRF-RS, Alessandro Castro, levará em conta rodovias que tenham pouco movimento, postos que fiquem muito próximos uns dos outros e aqueles que tenham poucos policiais.
— A atual localização dos postos foi definida há 30 anos pelo Dnit, ou seja, levou em consideração a construção das rodovias e obras. Agora, queremos focar na questão policial, na segurança e na fiscalização — esclarece Castro.
O destino das estruturas ainda não está definido. Conforme Castro, elas podem ser demolidas (assim como aconteceu com parte dos prédios que eram dos pedágios) ou serem repassadas a outros órgãos, como o Samu.
A ideia é que não haja mais policiais trabalhando sozinhos, para dar segurança a eles e aos motoristas e passageiros. Atualmente, 780 policiais rodoviárias patrulham as rodovias federais gaúchas.
Sobre a contratação de novos agentes, o chefe de Comunicação revela que não há previsão para o RS. Em agosto, quando foram nomeados 500 no país, 25 vieram para o Estado. Embora mais 500 devam assumir o posto nos próximos meses, nenhum deve ficar em território gaúcho.
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